O AMOR ÀS TREVAS
Não é à toa que estamos tão mal em termos de sociedade e vida
coletiva: estamos às cegas, em densas trevas, sem saber para
onde ir.
Refiro-me à humanidade comum, natural, sem a filial
condição de servos de Deus.
A leitura do Evangelho...
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O AMOR ÀS TREVAS
Não é à toa que estamos tão mal em termos de sociedade e vida
coletiva: estamos às cegas, em densas trevas, sem saber para
onde ir.
Refiro-me à humanidade comum, natural, sem a filial
condição de servos de Deus.
A leitura do Evangelho deste
domingo (João 3.
14-21), o quarto da Quaresma, nos leva a
refletir que Jesus fez algo excepcional por nós, raça humana,
mas não temos correspondido.
Aliás, não está mesmo em nós
corresponder ao que Jesus tenha feito por nós.
Paramos para pensar no que Jesus nos diz no verso 19: “a luz
veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a
luz.
” O Senhor nos fala assim imediatamente após uma
afirmativa espantosa: Ele não veio julgar o mundo! Por quê?
Porque o mundo já foi julgado e está sob condenação eterna,
como entendemos das Escrituras.
Ao estabelecer essa verdade,
Jesus continua dando Sua sentença, a partir do momento em
que fala a todos que as pessoas que Ele não julga, por já
estarem julgadas, afastam-se dele sistemat
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